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E o Google, agora, após 5 anos de publicações, considera http://sandrapontes.com/ como um site confiável e dá destaque em sua página. Primeiro link, com detalhes, na Primeira página.
Clique na imagem para ampliar.
]]>Há mais de três anos estou na Net. E sempre da mesma forma. Não no que escrevo, mas na mesma apresentação. Quando comprei o domínio “pontocom” tinha outra idéia para que ele fugisse da “cara de blog” e eu escapasse da pecha de “blogueira”. Por outro lado, tinha medo. Medo de bloquear os comentários. Medo de esconder ou retirar os links e deixar de ser lida. Medo de não visitar (ou não deixar bem claro que eu visitei – via comentário) e levar “gelo”. Hoje vejo que, com ou sem link, quem gosta do que escrevo me lê independentemente se comento ou não em seu blog. Simples assim…
Dias atrás um amigo – designer gráfico – se prontificou a criar outra cara para minha “casa”. Vou aceitar. Quero fugir, de forma total, de template pronto de blogs, listas, pagerank, technorati. Cansei de fogueira de vaidades, de shows de estrelas, de bate-boca virtual. Cansei de listas dos 100 melhores, dos 50 piores, de propagandas, de memes, de prêmios, indicações, de monetarização, de “blogueiro escritor”, blogagens coletivas, etc. Cansei de querer publicar qualquer coisa só para falar que atualizei a página.
Por que estou avisando? Porque não quero que alguém fique chateado por, num futuro próximo, meu blogroll sumir junto com o link de blogs e por não haver mais caixas de comentários.
O site continuará a emitir seu feed para que possam acompanhar por seu agregador favorito.
Se quiserem comentar a partir desta semana, até que eu mude tudo por aqui, mande um e-mail para: sandra@sandrapontes.com.
Agradeço muito pelos comentários, elogios, controvérsias, aos quase 190.000 visitantes desde a inauguração do site.
Beijos.
]]>Mas o ingresso está compradinho… Falando nisso, alguém mais vai de arquibancada vermelha no sábado???
Autoria: Sandra Pontes
® TEXTO REGISTRADO. PROIBIDA REPRODUÇÃO SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO. SUJEITO ÀS PENALIDADES PREVISTAS NA LEI 9.610/98 DE DIREITOS AUTORAIS.
PLÁGIO É CRIME! E OS TEXTOS CONSTANTES NA INTERNET POSSUEM UM AUTOR. PENSE NISSO ANTES DE USAR O COPIAR/COLAR.
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons.
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Imagem: Mix das férias. Clique para ver ampliada.
E hoje é dia de festa por aqui, dia de falar coisas boas, de trazer novas energias ao site. Então, vamos falar de férias! Puxa… Como é bom! Para quem não sabe, passei longos 10 dias em Fortaleza. Seriam somente 7, mas eu nem tinha ido para a casa de praia do meu irmão, então decidimos dar uma esticada até Iguape. Fora as praias que não podem escapar de um passeio, de preferência, com buggy: Cumbuco, Canoa Quebrada, Morro Branco, Praia das Fontes. Só não pude chegar até Jeri, mas está marcada para a próxima. Sou apaixonada pelo Ceará. Esta foi a 8ª ou 9ª vez que fui até lá.
E, voltando para casa, descobri que TENHO uma casa. Não. Eu não estou bêbada, nem fumei um, nem cheirei… É que eu moro aqui faz mais de 4 anos e nunca tive tempo para curti-la. Sempre trabalhando muito, sem férias, dias corridos, usava minha casa como pensão: um lugar para comer, tomar banho, trabalhar e dormir então, nestas férias, fiz terapia ocupacional. Arrumei guarda-roupa e gavetas, liberei espaço para coisas novas. Pendurei quadros, lavei e engomei minhas toalhinhas – sim! Sou uma fiel descendente de minhas “vecchias”. Toalhinhas nas mesas, criado-mudo, aquelas de fogão e bujão de água, tudo devidamente lavado e engomado, com uma mistureba de água, Maisena e álcool – lavei os globos e limpei os lustres, fiz compras para minha casinha na R. 25 de Março, ou seja, namorei meu canto! Isso sem contar cinema, shopping e o passeio ao zoológico.
E as férias estão acabando. Não sei o que me espera, seja como blogueira, profissional, filha, mãe… Sei que estou viva, fazendo o que gosto e o que sei fazer, da melhor forma que posso. Só falta um “cobertor de orelha”.
Autoria: Sandra Pontes
Confuso, não? Ainda mais quando você cai, de pára-quedas, no meio do tiroteio sem saber o que fazer. Pois foi exatamente isso que aconteceu aqui no site na semana que passou.
Vou tentar resumir toda a ladainha, já que os ânimos estão serenados, a página – espero – virada e com direito a blog deletado.
O banner aí em cima foi criado pelo Alexandre para a campanha contra plágio, na época em que descobri meu terceiro texto sendo usado em outro blog e sem citar a autoria como se o “pseudo-blogueiro” o tivesse escrito. Alguns blogueiros o utilizam e eu, sinceramente, não faço idéia de quantos porque não fico correndo atrás dos meus links. Hoje, para escrever este post, entrei no painel do site para pegar os links e até assustei: achei meu site linkado em blogs que nunca tinha lido!
O conhecimento da minha “não participação” nessa encrenca toda começou dia 21/02, com este comentário de Lord Phoenix, que soube de ambas as campanhas:
Mal o post de Lord foi publicado (exatos 50 minutos), o mentor intelectual da encrenca chega até aqui (mesmo que ele não tivesse deletado o blog, jamais o linkaria no site!) e tem a “humildade de me convidar”:
Então, curiosa, corri atrás da história: o tal de Carlos, blogueiro ainda nas fraldas (com dois meses de blog) e, acredito eu, sem a chance ainda de ser plagiado, criou uma campanha anti-plágio no mínimo curiosa: plagiou uma imagem do filme Blade, com Wesley Snipes, para usar como banner (sic), criou um texto com palavras de ordem e certa truculência, tipo “massacrar”,”escorraçar” e, para finalizar, todos os participantes deveriam colocar o link para ele, sem a campanha ter sido lançada, ainda. Uma pré-campanha para sentir o clima e, de quebra, ter seu pagerank na estratosfera. Assim sendo, ignorei o “convite”, pois já disse tudo o que acho sobre plágio aqui e, mesmo assim, eles continuaram, o que me forçou a bloquear meu trabalho com senha.
Mas a história ganhou ares de novela mexicana quando Rodrigo, sem ler suas mensagens na caixa de spam, também postou sobre uma campanha contra plágios, já que ele, assim como eu e muitos, foi alvo de gente desclassificada, incompetente, incapaz de criar e sem a mínima inteligência para escrever por si mesmo. Uma das mensagens que ali estavam era exatamente a do “mentor”. Ao ver que Rodrigo tinha cogitado a idéia de uma campanha, o mesmo veio em cima com palavras agressivas, intimistas e de baixo calão por e-mail enquanto que, nas caixas de mensagens, posava de bom moço. Não somente no Inexistent Man, como em outros blogs. Basta ler este post no “Ela tá de Chico”…
J. Noronha, também escreveu sobre o moleque e ainda descobriu que ele plagiou um artigo do Terra. Ora, se copiou um texto publicado sem citar a fonte, é plágio!
Vários blogueiros deram sua opinião sobre o piti do “mentor” contra o Rodrigo. Ele, então, ainda em tom de ameaça publica sua “aposta”, já perdida, pois ele não foi o primeiro a fazer uma campanha contra plágio… E o blog do “mentor” foi deletado ontem…
E onde eu entro nisso? A Luma, no site do Inexistent Man, colocou o link da campanha e Rodrigo a propalou pela Net… Começando aqui no site:
Hoje, o “mentor” está em casa e, pelo que li, recebendo ameaças por e-mail (???). Historinha surrealista demais para o meu gosto… Será que foi o jeito que ele arrumou para sumir da blogosfera? Bom, se foi isso, nem nesse quesito ele foi original!!!
Só para fechar: Não estou aqui chamando a autoria ou exclusividade de uma campanha que foi criada num momento difícil, com vários textos meus espalhados por aí, sem meu nome. Só acho que há gente demais querendo sucesso, fama – que não existe – e viver de blog, mesmo que seja às custas do trabalho e competência de outros, que sabem escrever.
Estou na Net há quase 3 anos por gostar. Simples assim. Adorava publicar meus poemas, meus contos, até que gente demais se “apropriou” das minhas idéias. Assim, hoje, só escrevo aqui amenidades e outras besteiras pelo simples gostar de escrever e guardo os textos que considero “copiáveis”. O site não me dá retorno monetário algum, aliás, eu é que invisto nele: meu tempo e dinheiro. Não me incomoda ter 2 ou 3 comentários num post, pois tenho como saber quantas pessoas me lêem num dia e de que parte do mundo elas são.
Então, resumindo (Já sei! Eu prometi isso no primeiro parágrafo e este post mais parece um livro), quer escrever? Quer ser “alguém” nessa fogueira de vaidades chamada blogosfera? Escreva algo seu! Busque algo seu para mostrar quem você é. Copiar notícias de grandes portais não é ser “blogueiro”. Copiar dos outros não é ser “blogueiro”. Arrumar briga com gente que realmente faz não é ser “blogueiro”. É ser somente um grande, um imenso NADA…
E chega! Ou quase…
Versão(0): A Tine e seu desabafo sobre a história…
Autoria: Sandra Pontes
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Quer comentar? No post abaixo. E não me xinga se seu nome não saiu no “Brincando com o Blogroll” desta vez. No próximo vai estar. Numa história mais (in)corente ainda… Se isso for possível!
]]>Hoje recebi uma Carta da Itália e, pasmem, Sem Vírgulas! No fim desta missiva havia somente um símbolo no lugar da assinatura: uma Sub Rosa.
Mais que depressa enviei um e-mail para meu amigo Chato que logo respondeu:
– Tem vírus nesta carta. Aconselho jogá-la num Lixo Tipo Especial!
Respondi de bate-pronto:
– OPS! Tá brincando? Eu tenho Escrúpulos. Precários, eu sei. Mas não vou jogar fora, não!
Milton Ribeiro, que recebeu uma cópia oculta deste e-mail, dá seu pitaco:
– Acabo Enloucrescendo com você! Quer saber? Você é urbana demais!
– Urbana, Eu?? Tenha dó! O cara constrói uma Fábrica de Histórias irracionais e eu pago o pato? Vamos devagar com esse Fogo nas Entranhas senão sumo daqui, num vôo Rio Paris Sem Escalas e não falo mais com vocês! E ainda aviso o big RR “boss”…
– Ok, desculpas. Foi sem querer. Não quis transformar esse e-mail na Casa da Mãe Joana.
– Tudo bem. Falei sem pensar. Aliás, Pensar Emburrece, mesmo! Beijo!!!
Já Roberta, desatenta à troca de e-mails e tomando uma Fanta Uva Sem Gelo, responde calmamente:
– Oncotô mesmo???
– Não é no Sindicato dos Escritores Baratos, eu lhe digo. Mas, Tricotando um pouco, acho que vou viajar…
– Para onde, mulher?
– Para Nimbypolis. E, para chegar mais rápido, vou de Taxitramas.
– Ótima idéia. Você viaja, se distrai e vê outras Vidas e Imagens.
– Perfeito! E, na volta, quero montar um blog. Só que Quero um Blog Gratuito… Seria meu Eu e o Renascer das Cinzas.
E Roberta voltou para A Sala de Arte…
Sozinha, sem ninguém mais para palpitar escrevi meu Diário de Ouro Preto, meditei com o mestre zen Nababu e resolvi partir Prás Cabeças. Ouvindo o som do Scud, lembrei do lindo (uuuffaaa… Meus sais) Cirilo, pensei no Juliano de “Brigatti” com a Hello Kith e decidi:
“Meu amigo Lorde que me perdoe, mas não tenho Tempo, Pensamentos e Dedos. Brincarei com meu uno, Due Cani, acenderei uma Luz e, com meu Cabeção, lerei a Olívia. E que o Guga tire fotos, mas sem matar minhas carpas…”.
Versão(0): Leonardo escreveu uma crônica. Sem ajuda. Realmente, este É um Pontes!
Autoria: Sandra Pontes
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Imagem: Tropic Island
Novo meme na net. Mas esse aqui foi bem divertido responder. Indicada pelo CiriloLindoMoraes, foi meio que escrito por quatro mãos. E palpitado ao extremo na última questão, mas como foi meu namorado 0 Km, deixei. Só essa vez, ok?
Você vai passar exatamente um ano em uma ilha deserta, onde existe certa infra-estrutura, mas ela é limitada. Além de você não haverá mais ninguém na ilha, mas você terá acesso a alguns privilégios limitados. Com isso em mente, seguem as perguntas:
1. Na ilha você terá água à vontade e frutas nativas. Se souber pescar, com sorte vai poder comer um peixe de vez em quando. Fora isso, você terá que escolher apenas um tipo de comida salgada e um tipo de comida doce para comer todos os dias, o ano inteiro (podem ser cruas ou cozidas). Quais você escolhe?
Salgada: carne. Dá para fazer cozida, churrasco.
Doce: eu não como doce… Só se for sorvete.
2. Além da água (e, também com sorte, água de coco se você estiver disposto(a) a subir no coqueiro) não há nenhuma outra bebida na ilha, mas você pode também escolher um único tipo de bebida, fria ou quente, alcoólica ou não, para ter à sua disposição ao longo do ano. Qual você escolhe?
Uai, se vou viver de churrasco, só pode ser cerveja!
3. Para manter a tradição, você pode também levar um único livro. Que livro você leva?
Livro dos Espíritos – Allan Kardec. Nunca me animei a ler exatamente pelo tamanho…
4. Igualmente, você poderá levar um único filme para assistir. Que filme você leva?
Bom… Eu tenho um filme em VHS e DVD que já assisti 8 vezes. Além disso, já li o livro 2 vezes e tenho o CD da trilha sonora. Precisa mais? “Em algum lugar do passado”.
5. Você terá um notebook à sua disposição, mas com um único programa instalado. Mas você não pode usar um programa de comunicação (como email ou mensagens instantâneas). Qual programa teria mais utilidade para você e por que?
Um editor de texto pra escrever tudo o que acontece, lançar um livro e quem sabe, ficar famosa virar “estrelinha”!! hahahahahaha
6. Você poderá acessar a internet, mas este acesso é limitado a um único site, o ano todo. (Se você escolher o Google, por exemplo, não poderá navegar para os links dos resultados da sua busca, que estão fora do Google). Também não pode ser seu webmail, Meebo e afins ou sites de notícias (o que elimina os portais). Fora isso, não há restrição nenhuma ao tipo de site, inclusive os que permitem comunicação de outros tipos. A qual site você quer ter acesso por um ano e por que?
Seria o Bloglines, com certeza. E ainda incluiria até os blogs que não leio, só para matar o tempo.
7. Você também poderá ouvir música. Mas, claro, você terá que ouvir a mesma música o ano todo, pois só pode escolher uma. Qual você leva? E se fosse um CD?
Qualquer um da Maddona.
8. Você poderá escolher um dia do ano para fazer uma única ligação para uma única pessoa, com quem poderá falar por 10 minutos. Para quem você vai ligar, quando e por que?
Para o Léo, no dia do aniversário dele. Matar um pouco as saudades…
9. Você poderá escolher um programa de TV para assistir ao longo deste ano na ilha – limitado à freqüência de uma vez por semana. Você só não poderá assistir nenhum tipo de noticiário, fora isso não há restrições. Que programa você quer assistir?
Heroes.
10. Quando for seu aniversário, você terá direito a receber uma carta de um(a) amigo(a) ou familiar que tenha uma novidade para contar (sobre si próprio ou não). De quem você gostaria de receber a carta e com qual notícia?
Hhhuuuummm… Meu 0 Km avisando que a praia está preparada para o luau feito especialmente em homenagem ao meu retorno. Luau privativo, se vocês entendem recados!
11. Como não queremos que você transforme uma bola de vôlei no seu melhor amigo imaginário e a única pessoa na ilha será você, você terá direito a levar um animal de estimação para lhe fazer companhia (veja como estou facilitando sua vida!). Que tipo de animal você escolhe e por que? É um animal que você já tenha?
Fácil, fácil! A Rebecca!!!
12. Do que você acha que sentirá mais falta? (Contato com as pessoas? Tecnologia? Não saber o que está acontecendo no mundo? Etc…)
Contato com as pessoas, sem dúvida. Na verdade, eu provavelmente enlouqueço entre o terceiro e quarto mês de solidão.
13. Por outro lado, o que você acha que será positivo, proveitoso ou benéfico na experiência? Ou divertido?
Finalmente teria férias após longos sete anos de trabalho escravo!
14. Por fim, você tem direito a levar 3 outros itens à sua escolha que:
a) não entrem em contradição com nenhuma das perguntas anteriores
b) não seja algo que você vá usar para sair da ilha, como um barco, por exemplo.
O que você vai levar e por que?
Um kit de higiene e cuidados pessoais, minha almofada de cetim (não durmo sem ela) e fotos dos meus amores. Queria levar cigarros, mas “alguém não deixou”! Huummppppfff.
Agora vem a parte chata onde eu teria que repassar para 5 pessoas, mas vocês sabem que eu não indico.
Autoria: Sandra Pontes
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