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Comments
This entry was posted on Monday, September 24th, 2007 at 10:28 pm and is filed under Crônicas & Contos. You can follow any responses to this entry through the RSS 2.0 feed. You can leave a response, or trackback from your own site.
Também tô nessa toada… ô, vida… :/
hmm… meu coração ficou pequenininho.
o vento virou hoje aqui.
estou pelo avesso.
não sei se dou conta de seguir com ele.
silencio.
vou espeare escutar.
boa terça!
Sillencio… Adoro essa palavra e o que significa. Também o que está por trás dela, quando tem sinônimo de “tempo para refletir”. Sillencio, Silêncio… Em abril de 2008 pode ser que eu silencie… Pode ser…
Sandra,
Eu tenho recebido sonoros NÃO’s continuamente. E, sinceramente, não sei o que é pior: a indefinição ou o não definitivo.
Aliás, fico com sábias palavras de uma amiga do coração. Particularmente, não pensei que tais palavras me fariam tão bem – apesar de que aplicadas em um contexto bastante diferente daquele referido pela escritora.
Eis o texto:
“Nossa vida é feita de fases… Graças às fases temos lições para (re) viver.
Toda experiência é válida, independente dos machucados que nos deixam. As marcas vão ficar sempre, mas são delas que vêm os contos de pescador, as fotos amareladas, as cartas com marcas de dobra velha.
(…)
Às nódoas frescas só nos resta o consolo de que vão secar. Ou novos acontecimentos se atropelam e nos fazem comemorar, e a comemoração transforma as marcas somente num arranhado na pele.”
Sandra, te dou a liberdade para apagar parte desse comentário – incluindo, evidentemente, esse texto (e entendo perfeitamente se assim vc optar).
No mais, tenho tido a impressão que, em muitas situações, não vivemos para ser felizes, mas para fazer felizes as pessoas que nos cercam – e aqui já está uma impressão pessoal minha, de certa forma independente do texto acima.
~*~
Reflexão íntima e pessoal, retirada de situação idem: Apesar da nódoa se recusar a amarelar por ação do tempo, (essa coisa persiste em putrificar, em apodrecer sem, no entanto, desintegrar-se) a razão me diz que há tempos e tempos para essa frescura da nódoa desaparecer. E, infelizmente, o tempo solicita uma paciência que, dificilmente, teremos.
Mas que passa, passa.
Grande abraço e beijos mil.
Espero…
O “não definitivo” dói mais intensamente, mas nos livra, Ju. A indecisão é algo que nos ilude, nos arrasta, atrasa, inverte, adverte. Magoa.
E você, realmente, me conhece melhor que eu mesma. Esqueci este texto num velho blog. Obrigada por me lembrar dele. Vou buscá-lo… rssss
Beijos, Jujuba.